Finalmente escolhi o tema da minha IV Jornada Literária. Mas antes terei que retroceder um pouco no tempo, mais exatamente, no final do ano passado. Nessa época eu havia decidido ler apenas obras de um único escritor no decorrer de 2018 e não em vez de um tema específico como nas edições anteriores.
Demorei para escolher o eleito. Foquei em alguns autores tanto nacionais quanto estrangeiros tais como Balzac e sua Comédia Humana, Josué Montello e seus Diários, Jorge Amado com sua vasta obra.
Tais nomes não surgiram à toa, pois todos eles apresentavam uma característica em comum: eu já havia lido pelo menos uma obra de cada um deles. E que elas haviam deixado aquele gosto de quero mais.
Também levantei a disponibilidade de obras existentes desses autores no acervo de algumas bibliotecas públicas. Montello, por ser um escritor pouco conhecido do público é o que menos estava presente nas estantes visitadas.
Eu ainda não identifiquei alguma razão ou uma justificativa que tenha pesado a favor do grande escritor baiano. Mas, serão as obras dele que lerei na minha IV Jornada Literária. Peguei a esmo o primeiro título Jubiabá. Quem sabe encontrarei alguma ideia ou alguma mensagem dentro de do conjunto das futuras obras que serão lidas.
Tais nomes não surgiram à toa, pois todos eles apresentavam uma característica em comum: eu já havia lido pelo menos uma obra de cada um deles. E que elas haviam deixado aquele gosto de quero mais.
Também levantei a disponibilidade de obras existentes desses autores no acervo de algumas bibliotecas públicas. Montello, por ser um escritor pouco conhecido do público é o que menos estava presente nas estantes visitadas.
Eu ainda não identifiquei alguma razão ou uma justificativa que tenha pesado a favor do grande escritor baiano. Mas, serão as obras dele que lerei na minha IV Jornada Literária. Peguei a esmo o primeiro título Jubiabá. Quem sabe encontrarei alguma ideia ou alguma mensagem dentro de do conjunto das futuras obras que serão lidas.
Meu leitor não é de hoje que os livros são uma metáfora daquelas garrafas com mensagens que vagam pelos oceanos.
Foi uma grata surpresa encontrar no meu primeiro livro de 2018, A Revolução Russa, da australiana Sheila Fitzpatrick, editora Todavia, tradução de José Geraldo Couto, São Paulo, 1 edição, uma solução de uma questão espiritual que sozinho eu não havia enxergado sozinho até então.
Mas não pretendo estragar um projeto pessoal estabelecendo metas ambiciosas sem necessidade. Postarei aqui futuramente mais coisas interessantes que surgirem ao longo desta atividade.
Meu amigo, internauta, fique à vontade para interagir aqui, por exemplo, deixando os seus comentários aqui abaixo. Também não perca os futuros saraus que ministrarei em 2018.
Desejo a você Saúde, Conhecimento, Natureza, Poesia e Literatura.
Carlos
Foi uma grata surpresa encontrar no meu primeiro livro de 2018, A Revolução Russa, da australiana Sheila Fitzpatrick, editora Todavia, tradução de José Geraldo Couto, São Paulo, 1 edição, uma solução de uma questão espiritual que sozinho eu não havia enxergado sozinho até então.
Mas não pretendo estragar um projeto pessoal estabelecendo metas ambiciosas sem necessidade. Postarei aqui futuramente mais coisas interessantes que surgirem ao longo desta atividade.
Meu amigo, internauta, fique à vontade para interagir aqui, por exemplo, deixando os seus comentários aqui abaixo. Também não perca os futuros saraus que ministrarei em 2018.
Desejo a você Saúde, Conhecimento, Natureza, Poesia e Literatura.
Carlos
Olá, Carlos! Sou o Clóvis da ETEC Guaracy Silveira (estagiário). Gostei das fotos e dos comentários que você postou no blog. Parabéns! Até breve.
ResponderExcluir