segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Poema em homenagem ao trigésimo aniversário do meu Serviço Militar Obrigatório


Olá, Amigo (a)!

Em 2019, eu em mais uma centena de quarentões estaremos completando 30 anos de serviço militar. No nosso caso ele aconteceu no Tiro de Guerra ou como nós caipiras costumamos dizer: "Tirdi di Guerra".

Achei que esta marca não poderia passar em branco e acabei escrevendo este poema abaixo. 

Gratidão, Deus, Universo, seja lá a ou as Forças Superiores que nos sustém aqui por esta benção! 

O período do TG foi um momento especial e que influenciou muito no que sou hoje.




E parabéns a nós todos da Turma de 89 do TG-02/086 de Mogi Guaçu.



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Nas dunas do não

                              Carlos Pinheiro


Após o serviço
A nossa galera
Deve ter bebido
O chá de sumiço

Pois é velho truta
Cada um a seu modo
Remou firme e forte
Desbravando a luta

Entrei no sertão
Trilhando caminhos
Traçado por Deus
Nas dunas do não

Pois é camarada
Você também não
Seguiu um curso fácil
De um conto de fada

E a mãe piracema
Impediu que alguns
Dos nossos também
Cantem este poema

Meu truta, meu caro
Neste ano que vem
Vamos celebrar
Este feito raro

O de encher o peito
Pra assoprar as trintas
Chamas e poder
Gozar deste feito

Nervosa leitura
Tire pra dançar
As recordações
Da nossa formatura

Vitória, vitória
Vitória, pra sempre!
Cantarão as páginas
Da nossa trajetória

E que Deus nos dê
Paz e sorte a nós
Todos desta turma
Rara do TG.

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Sarau da Superação - Temporada 2018

Olá, amigo (a)!

Estou bem e quero fechar o ano de 2018 com chave de ouro, por isso decidi reeditar o Sarau da Superação. Ele foi uma forma que encontrei de agradecer a superação de um ex-tumor estomacal. 

A ideia é além de recitar poemas que as pessoas possam dividir alguma superação ou não neste ano. E, se possível, compartilhar algum sonho ou meta para o 2019.

Ainda, estou desenvolvendo o meu poema de final de ano. Espero a tua participação e grato por espalhar estes convites em suas redes sociais.

Gratidão!

Carlos.


Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã  04/12/12 - 19h às 21h.




Biblioteca Camila Cerqueira César - 09/12/18 - 10h às 12 h.







segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Um resumo das minhas das atividades nos meses de outubro e novembro de 2018.

Olá, Amigo (a)!



Nestes últimos tempos estive envolvido em muitas coisas boas. Não somente naquelas de minha autoria, mas também das realizadas tanto por amigos quanto conhecidos.



Cartazete da Ação Artística Vocare.



O último foi a Mostra Artística Vocare no CEU Butantã. Neste dia recitei o meu poema O Rio Mogi Guaçu que fiz para concorrer ao Concurso Nacional de Poesia da Biblioteca João XXIII em 2017. O curioso foi que, após sair o resultado do Concurso só divulguei o outro poema e este ficou guardado nas nuvens por todo este tempo.

Foto batida pelo meu amigo Pulga no evento Vocare 03/11/18, durante a minha leitura do poema abaixo.



O Rio Mogi Guaçu

                               Carlos Pinheiro

Nas espumas do Mogi
Guaçu tamborilam rimas
As mais lindas que já vi
Verdadeiras obras primas

E os meus olhos admirados
Rascunham lá no horizonte
Alguns poemas encontrados
No cintilar da sua fonte

Pensando em ser trovador
De versos e melodias
E emérito pescador
Da lua em suas águas frias

Duvido que o deus Narciso
Não diria sem titubear:
- O Mogi é o que preciso
Pra postar o meu olhar

E nessa gostosa brisa
Orvalha um entardecer
Sob um velho para-brisa
Em alguma rua do meu ser

Um manancial de esperança
Este coração hidrante
No solo faz a sua dança
De espírito serpenteante

Dançam hidras, dançam sapos
Nos grotões dos seus vergéis
Onde sacis bons de papos
Ensinam os menestréis

Enquanto o Mogi correr
Irmão, pode ter certeza
Não faltarão para viver
Água e pão na nossa mesa





A segunda atividade foi uma entrevista dada à Rádio Cidadã FM do Butantã no Programa Toque de Clóvis Ribeiro no dia 01/11/18. E com a participação do diplomata Marcus Vinícius Marinho.

Recepção da Biblioteca Camila Cerqueira César dia 21/11/18.

Novamente agradeço a todos e todas as pessoas e as instituições que têm acreditado no meu trabalho: Bibliotecas Patativa do Assaré do CEU Casa Blanca, Jornalista Roberto Marinho do Butantã e seus respectivos núcleos de cultura, Camila Cerqueira César e docentes e alunos do Curso de Meio Ambiente da ETEC de Pinheiros. Ainda. amigos como a aquarelista Sílvia Abramant que presenteou o Sarau Borboletras por meio de uma gravura.


Biblioteca Jornalista Roberto Marinho do CEU Butantã
Também devo agradecer tanto os gestores quanto os demais funcionários desses equipamentos que sem eles nada disso teria acontecido. Aliás, quero agradecer a audiência que tem sempre prestigiado estes eventos tanto presencialmente quanto virtualmente.


Sarau Borboletras - Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã - 11/18.


Será que previ quem seria o próximo homenageado pela FLIP 2019? 


Por força do trabalho, ou do destino no último mês acabei conhecendo a cidade de São José do Rio Pardo, SP. Esta é uma daquelas cidade que visitei apenas quando criança e depois nunca mais havia retornado.


Quero contar resumidamente algumas coisas que aconteceram durante e depois desta visita. Aos poucos senti um aumenta dmeu interesse por esta cidade quando me recordei que havia algo positivo entre a cidade e o grande escritor escritor Euclides da Cunha.


Vista da Placa da Ponte Euclydes da Cunha
Durante a minha estadia atravessei várias vezes a famosa ponte Euclydes da Cunha. Sempre tive aquela sensação de estar atravessando  um portal mágico, como nos contos de fadas ou filmes de ação e magia. Eu já li pelo menos duas vezes Os Sertões.

Vista frontal da Ponte Euclydes da Cunha
Sugiro quem ainda não leu que vá procurar ler Os Sertões que foi escrito numa cabana às margens do Rio Pardo. Aliás, o meu Rio Mogi Guaçu é afluente do Pardo. Para você ver que os rios da minha aldeia possuem grandes histórias. 


Cabana onde foi escrito a obra Os Sertões
Cabana onde foi escrito a obra Os Sertões


Vista Lateral da Ponte Euclydes da Cunha

Aliás, volto a repetir algo que sempre falo pessoalmente para os meus amigos, o Rio Mogi Guaçu é o mais charmoso rio brasileiro. Eu afirmo e reafirmo, pois cada vez mais me surpreendo com a sua história, riqueza natural e importância mundial.


Passarela que dá acesso ao Jardim Zoológico local.

Voltarei inúmeras vezes para São José do Rio Pardo, isto eu tenho certeza. A cidade que tem um pouco daquilo que se encontra em Minas Gerais e outras cidades históricas brasileiras. Na minha opinião um lugar interessante para passar uma lua de mel. Sempre serei um ótimo divulgador dela.



Vista do Pardo e da Ponte Euclydes após uma tempestade. Coisa divinas.
O outro extraordinário rio da minha aldeia, o Pardo.
O blogueiro lutando pra proteger a careca e fazer o registro
Vista da Cidade sob os pés do Cristo Redentor. Pedi muita paz e Saúde pra nós hoje e sempre.
Vista da entrada da Ponte Pênsil
Por último, leia a reportagem que me fez pensar que talvez eu tenha antevisto que Euclides da Cunha seria o novo patrono da famosa Feira Literária de Parati de 2019.

www.paginacinco.blogosfera.uol.com.br/2018/11/09/militar-e-autor-de-os-sertoes-flip-2019-homenageara-euclides-da-cunha/.



Estátua do Cristo Redentor


Em dezembro teremos alguns Saraus da Superação. Aguarde o convite e gratidão pela visita!






quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Estarei participando de alguns eventos no início de novembro.

Olá, amigo (a)!


Fui gentilmente convidado participar de dois eventos no início de novembro.

O primeiro será uma entrevista no Programa Toque Clóvis Ribeiro na Rádio Cidadã, a partir das 11h.Siga-me no link: www.cidadafm.com.br


O outro acontecerá no dia 03/11/18 serei uma das atrações desta Ação Cultural no CEU Butantã abaixo.




  www.facebook.com/events/540116419749574/?ti=c

Traga a sua presença luminosa e, se puder, ajude na divulgação destes eventos junto aos seus contatos e redes.


Gratidão Crescente.

Carlos

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Ciclo de Saraus Borboletras 2018

Olá, internauta!

Quem me conhece já sabe que tenho o costume de fazer saraus temáticos e neste início de primavera reeditarei o Sarau Borboletras. Neste momento vamos falar de um inseto simpaticíssimo: a borboleta. 

Venha participar e discutir um assunto tão pouco comentado nos dias atuais.

Programação sujeita à alterações. Compareça e divulgue-a nas sua redes de contato.



Carlos


Mês de Setembro de 2018.

Biblioteca Patativa do Assaré do CEU Casa Blanca
Data: 29/09/18, das 14h às 16 h.
Endereço; Rua João Damasceno, 85 - Vila das Belezas
Mais informações: (11) 5519-5244 (Biblioteca).


Mês de Outubro de 2018.

Biblioteca Jornalista Roberto Marinho do CEU Butantã.
Data: 02/10/18, das 19 h às 21 h.
Endereço: Avenida Engenheiro Heitor Antonio Eiras Garcia, 1700 - Jardim Esmeralda - São Paulo.
Linhas de ônibus: 715-M Jardim Maria Luiza, 775A Jardim Adalgisa 809 T Jardim Raposo Tavares.


Biblioteca Camila Cerqueira César
Data: 21/10/18, das 10 h às 12 h.
Endereço: Rua Waldemar Sanches, 41 - Jardim Bonfiglioli - São Paulo.Entre as ruas Ministro Adauto Cardoso e Coronel Ferreira Leal.
Referência: Supermercado Dia da Avenida Heitor Eiras Garcia.
Linhas de ônibus: 715-M Jardim Maria Luiza, 775A Jardim Adalgisa.





 

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Resenha do livro Tereza Batista Cansada de Guerra, de Jorge Amado.

Olá, amigos (as)!

Gratidão pela visita e boa leitura!

Carlos.

 
Tereza era uma garota órfã que estava sendo criada por um casal de tios maternos. Deles ela ate recebia uma educação livre de preconceitos tanto que brincava de subir em árvores feito um garoto. Contudo, a medida que avançava  pela puberdade a menina começou a  ganhar uma assombrosa formosura.

Contudo, Tereza se mantinha alheia ao trabalho da Natureza. A ponto de nem desconfiar que os seus predicados haviam atiçado os hormônios tanto do seu tio materno quanto de um coronel. Tampouco imaginava que o primeiro premeditava em surdina dar fim na esposa e ficar com ela. Ainda, que a sua tia que já não a suportava mais a sua presença.

A tia de Tereza também possuía seus planos para recuperar os investimentos invertidos na sobrinha ao longo de vários anos. Neles o coronel seria a peça chave.
 

Sem ter sido consultada Tereza foi vendida por sua para o coronel. Foi uma transação tal qual se faz quando um produtor rural vende para algum comprador um dos seus animais de criação doméstico. É lógico que  Tereza reagiu escapulindo para o mato, porém ela foi recapturada em seguida.

Justiniano, ironicamente o nome do infeliz era um compulsivo estuprador de meninas novas. E suas atitudes demonstravam que ele não fazia questão de esconder isto, pois existia até uma rede de fornecimento desta “mercadoria“ para ele.

Tereza também foi estuprada após ter sido torturada sistematicamente. A visão sexual do coronel de vida é bestial e antiquada, nela o sexo como um ato em que o homem pode utilizar da violência para extrair todo o prazer da relação para si. Ainda, vê a mulher é comparada apenas a um acessório do seu dono.

Durante anos Tereza foi sistematicamente abusada pelo seu "dono". E este não contente, se casa com Dóris, uma adolescente loira. Ao que tudo indica, Justiano buscava uma forma de não só suavizar a sua péssima reputação perante à sociedade mas também de lustrar o seu perfil de bom cristão, cumpridor dos seus deveres religiosos. Mas Dóris morre no parto da filha casal.
 

Esta parte inicial do livro relembrou-me bastante um trecho do livro Casa Grande e Senzala de Gilberto Freire. Mais especificamente a passagem em que o sociólogo descreve como nasceu no período colonial a super sexualização do corpo negro feminino que persiste, até hoje em nossa sociedade. 

Ainda durante o cativeiro, Tereza manteve um caso  com um estudante mimado. Com a ajuda dele que Tereza superou seus traumas sexuais.

Mas a frente do texto, livre e longe das "garras do carrasco" Tereza mantém seu jeito livre de ser que a acompanhou desde a infância. Apesar dos dissabores, ela vive rodeada de amigos e admiradores. Sendo que muitos deles sonham em tê-la como esposa. 


Para sobreviver Tereza exerceu de várias atividades, quando necessário a de prostituta. Talvez a mais célebre foi a função de técnica de enfermagem, quando ela lutou contra a Peste Negra. Tereza com a ajuda dos Orixás, especialmente Obabulaê, saiu vencedora da disputa contra a Morte.

Tendo em vista que Omulu nas religiões afrobrasileiras representa o Deus que lança a doença mas também é o que cura, Tereza ganhou a alcunha de Tereza de Omulu.

Aliás, no meu caso pessoal, não havia como eu não amar este capítulo, pois também sou afilhado de Omulu e não me lembrar do ex-tumor estomocal. Em relação a este apadrinhamento, tomei conhecimento com uma mãe de santo que trabalhava na biblioteca da minha faculdade da graduação. Desde então, tenho um grande carinho e respeito por este meu protetor.
 

O grande amor desta mulher foi o pescador Gereba. Um transportador de carga marítimo. Ele é um cara de princípio tanto que não aceitou, imediatamente,  se unir com Tereza por ser casado não acha justo se separar da esposa doente.

O autor demonstrou a leveza de espírito na criação dos nomes auspiciosos das mulheres da vida desta e de outras obras lidas até agora. Este comportamento também apareceu quando ele descreveu o poder do “viagra“ brasileiro": "quanto ao Cacete Rijo é o que se sabe: tesão fantástico. Segundo o próprio Madruga, no discurso de apresentação do meritório produto à clientela, atento auditório das feiras e das praças públicas, um velho centenário, depois de tomar a dose prescrita, levantou-se do leito de morte, descabaçou uma donzela, deu quatro pitocadas em seguida e na quinta lhe fez um par de filhos. Morreu feliz, de priaprismo."
 

Suspeito que nesta obra também houve aquela velha máxima de vida imita a arte ou vice-versa. Tendo em vista que hoje os nomes de operações de combate a corrupção e CPIs têm nomes um tanto controvertidos e espirituosos fazem parte do imaginário brasileiro. A do livro é excepcional: Retorno Alegre ao Trabalho. Ela foi deflagrada para a força policial obrigar a força as prostitutas grevistas que protestavam contra a prisão de outras colegas de trabalho e a remoção da área de baixo meretrício de Salvador.

Caro amigo (a) leitor (a), Tereza Batista é mais uma das personagens emocionantes e inesquecíveis da literatura brasileira.

AMADO, JORGE. Tereza Batista Cansada de Guerra. Record. 32 edição (23 edição Record), Rio de Janeiro. 2001.

sexta-feira, 13 de julho de 2018

Poema Junino

Olá, amigo(a), internauta!


A Copa ainda não acabou e não será desta vez que seremos hexacampeões.  Agora nos resta retomar a Vida em todos os sentidos e  com os seus desafios a perder de vista.

Aliás, já comentei em uma postagem antiga sobre a Festa Junina/Julina familiar que desenvolvo há quase duas décadas no Interior Paulista. Para esta edição fiz um poema especialmente para homenageá-la.

Uma festa e tanto diga-se de passagem. 

Boa leitura e deixem os seus comentários abaixo para que todos possam lê-los.



Poema Junino


                      Carlos Pinheiro


Decorei o meu quintal
Pra dançar com meu benzinho
Quadrilha, valsa nupcial
E xaxado agarradinho.

As chamas desta fogueira
Que aquecem meu coração
Fitam de forma faceira
Este braseiro no chão.

Do primeiro raio de luar
Que desceu do firmamento
Transformei o sem vacilar
Num anel de casamento.

Não parem viola e sanfona
Animem o povaréu!
Pedem a Santa Madona
E o Bom Menino no céu.

Vou rezar pra Padim Ciço
Não deixar que esta paixão
Venha um dia perder o viço
Como a seca do sertão

quinta-feira, 14 de junho de 2018

Será na Sibéria

Olá, Amigo (a)!


Este é o meu poema dedicado à Copa da Rússia de 2018. Boa Copa!


  
Será na Sibéria


                        Carlos Pinheiro


Depois de Itaquera
Vamos novamente
Juntar a galera
E bola pra frente


O pódio e a taça
Curiosos pra ver
Toda a sua graça
Na arte de vencer


A torcida em pé
Sacode a bandeira
Durante o balé
Da nossa capoeira


Esperança e dor
Fazem uma canção
De glória e louvor
Pra guiar sua missão


Muita sorte, mano, 
Pois a coisa é séria
O Mundial deste ano
Será na Sibéria

terça-feira, 5 de junho de 2018

Alguns preparativos para o III Sarau Arena Russa na Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - 12 / 06 / 18, às 19h.

 Olá, Amigo (a)!

Pois bem, a abertura da Copa da Rússia será no próximo dia 14. Não sei quanto a você, mas eu estou degustando cada segundo de ansiedade que este evento tem me provocado. Talvez eu não possa ir à Rússia neste momento, porém estou amando manifestá-la de forma poética com as minhas próprias mãos.

Ao invés de fazer um esquenta num bar, reinventei a ideia para centros culturais. Daí surgiu a ideia do Sarau Arena Russa, ao invés de falarmos no Dia dos Namorados de Love Stories, vamos falar de uma paixão que muitas pessoas, como eu, temos pelo Futebol.

Outra coisa que aconteceu de forma inesperada foi a minha influência na celebração da Copa da Rússia em outros locais por meio de outra paixão minha que é a fotografia. Tudo começou quando visitei no mês passado por duas vezes  o Restaurante da Rede Graal de São Carlos e bati fotos como o meu aparelho de celular da decoração do estabelecimento.

Decoração da Copa  2018 - Rede Graal de São Carlos, SP - Maio / 2018.

Decoração da Copa de 2018 - Rede Graal São Carlos, SP - Maio / 2018.
Decoração da Copa de 2018 - Rede Graal São Carlos, SP - Maio / 2018.

Decoração da Copa  2018 - Rede Graal de São Carlos, SP - Maio / 2018.
Decoração da Copa de 2018 - Rede Graal São Carlos, SP - Maio / 2018.
Decoração da Copa de 2018 - Rede Graal São Carlos, SP - Maio / 2018.
Decoração da Copa de 2018 - Rede Graal São Carlos, SP - Maio / 2018.
Decoração da Copa de 2018 - Rede Graal São Carlos, SP. Maio / 2018. 


Achei esta exposição muito bonita e didática, pois como você já deve ter reparado há uma indicação clara dos grupos que se enfrentaram a o longo da Copa.
Agora que me rendi ao Whatsapp ou vice-versa repassei estas fotos acima para o famoso grupo família. Aí uma prima materna, a Joana que mora em Piracicaba logo me respondeu não só me elogiando, mas também me dizendo que eu havia lhe dado uma grande ideia.

Veja como os educadores da EE Alcides Zagatto em Piracicaba reinventaram a decoração acima:


EE Alcides Zagatto, Piracicaba (SP) - Fotos batidas por minha prima Joana - Maio / 2018.

EE Alcides Zagatto, Piracicaba (SP) - Fotos batidas por minha prima Joana - Maio / 2018.
Para o III Sarau Arena Russa, dia 12 de outubro de 2018, na Biblioteca Jornalista Roberto Marinho do CEU Butantã, preparamos a nossa decoração tendo como base ambas as acima citadas com um leve toque de Festa Junina.


Agora veja como está  a nossa Arena Russa na Biblioteca Jornalista Roberto Marinho.  Eu mais os funcionários da Gestão e da Biblioteca,  da DRE Butantã nos esforçamos para fazer um ambiente tanto educativo quanto agradável para que os usuários possam usufruir da biblioteca neste período da Copa.


Vista externa da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã - Maio / 2018.

Vista da decoração interna da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã - Maio / 2018.

Vista da decoração interna da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã - Maio / 2018.

Acervo de Esportes da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã - Maio / 2018.
Acervo de Literatura Russa da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã - Maio -2018.
Vista da decoração interna da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho. Maio / 2018.
Vista da decoração interna da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantâ - Maio / 2018.

Vista da decoração interna da Biblioteca Jornalista Roberto Marinho - CEU Butantã - Maio  /  2018.

Gratidão e venha saborear uma pipoca enquanto participa do III Sarau Arena Russa. 

Até  daqui  a pouco  com mais informações  para você!



Carlos.