Olá, amigo(a), internauta!
A Copa ainda não acabou e não será desta vez que seremos hexacampeões. Agora nos resta retomar a Vida em todos os sentidos e com os seus desafios a perder de vista.
Aliás, já comentei em uma postagem antiga sobre a Festa Junina/Julina familiar que desenvolvo há quase duas décadas no Interior Paulista. Para esta edição fiz um poema especialmente para homenageá-la.
Uma festa e tanto diga-se de passagem.
Boa leitura e deixem os seus comentários abaixo para que todos possam lê-los.
Poema Junino
Carlos Pinheiro
Decorei o meu quintal
Pra dançar com meu benzinho
Quadrilha, valsa nupcial
E xaxado agarradinho.
As chamas desta fogueira
Que aquecem meu coração
Fitam de forma faceira
Este braseiro no chão.
Do primeiro raio de luar
Que desceu do firmamento
Transformei o sem vacilar
Num anel de casamento.
Não parem viola e sanfona
Animem o povaréu!
Pedem a Santa Madona
E o Bom Menino no céu.
Vou rezar pra Padim Ciço
Não deixar que esta paixão
Venha um dia perder o viço
Como a seca do sertão